sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Velho empenho

Reativando o espaço depois de mais de 3 anos de seca poética:

De que vale churrascos na varanda
E uma vista pr´um lago com veleiros?
De que vale na conta alguns dinheiros?
De que vale ter tudo que demanda?
De que vale sem ser o que comanda
A benesse da vida que se vive?
Que um status nunca me adjetive
E o amor volte a ser o meu empenho.
Eu não sei dar valor ao que hoje tenho,
Porque fui mais feliz quando não tive!


Buenos Aires, 03/02/2017.

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